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Neste sentido, um alerta indispensável diz respeito à imperiosa necessidade de não nos rendermos ao “fetiche” dos números, ainda que eles sejam a principal matéria prima desta ferramenta.
De fato, existem poucas informações exatas no tratamento analítico de variáveis sociais. O que elas oferecem é um rico caminho de exercícios de interpretação, em que os números servem de suporte para análises qualitativas de tendências, ilustrações de hipóteses teóricas e outros tratamentos desta natureza.
Ou seja, os números devem ser utilizados para uma descrição aproximada (e, geralmente, provisória) de determinada realidade social e de sua evolução, devendo ser acompanhada de uma abordagem histórica, para sua completa elucidação. |